GhostRecon, also known as "The Ghosts ", formerly known as Delta Company, 1st Battalion, 5th Special Forces Group, is a Tier One Special Mission Unit of the United States Army, formerly a detachment of the Army Special Forces, colloquially known as the "Green Berets". Similarly to all units operating under the Joint Special Operations Command (JSOC), all military operations conducted by DE2dcD. Há algum tempo a nova geração de consoles vem sendo o centro das atenções dos jogadores, que buscam essencialmente games com qualidade gráfica superior e que ofereçam maior diversão. Jogos como Gears of War e Crackdown fazem parte do grupo dos favoritos da atualidade, levando os elementos já conhecidos de ação em terceira pessoa a patamares nunca vistos antes. Há dois anos atrás, em plena época de hegemonia do PS2, God of War estreava no console, cumprindo o mesmo papel que estes jogos cumprem atualmente. O game trazia uma jogabilidade intuitiva e voltada ao combate, ao mesmo tempo que adicionava puzzles interessantes e elementos de jogos de plataforma. Nenhuma novidade, senão a junção de tantos elementos a um enredo fascinante, uma estética de impressionar e uma jogabilidade ótima; a soma resultou em uma fórmula de sucesso. Agora, em tempos que a luz do antigo console da Sony está quase ofuscada por completo em meio às novas tecnologias, um título o faz brilhar mais uma vez no universo estrelado dos games o tão esperado God of War 2. O jogo traz exatamente a mesma fórmula e mecânica de seu antecessor. Para quem não conhece, GOW 2 é completamente inovador, contando um enredo incrível, um protagonista indecifrável, jogabilidade intuitiva, inimigos mitológicos colossais e muita ação. Já aqueles que passaram um tempo com a primeira versão da série agora têm à disposição um novo enredo, novos golpes, recursos, inimigos e quebra-cabeças. Tudo aquilo que já era bom está ainda vingança do deus da guerra A história de God of War 2 sucede os eventos ocorridos na primeira trama. Após derrotar Ares, Kratos — o anti-herói protagonista da série —, assumiu o cargo de deus da guerra no Olimpo, resultando na ascensão de Esparta, sua cidade de origem. Como deus, o espartano liderou seu exército pela Grécia, tomando cidade após cidade, instalando caos e destruição por onde passava. Sua atitude estava causando descontentamento aos deuses. Mas, após um aviso prévio de Atenas, ao qual Kratos não deu atenção, ele é traído pelos deuses. Então, seus poderes são roubados, tornando-o novamente um mero mortal. Com a ajuda de Gaia, o espartano deve então se vingar dos deuses que o traíram. Apesar de God of War 2 não ser um título focado no enredo, a história do jogo é bastante interessante e inclui ainda mais elementos mitológicos que o seu antecessor, como Ícaro e suas asas, o cavalo alado Pégasus, o herói Perseu e o colosso de Rhodes. Além disso, personagens do primeiro game estão de volta, como Atenas e o guerreiro bárbaro derrotado por Kratos, por brutais A fórmula básica que se consolidou na primeira versão da franquia está de volta sem muitas alterações; o jogo ainda é bastante focado no combate. A mecânica é muito parecida também, e a maior parte das batalhas deve ser vencida através de combos e comandos específicos para o contexto, além de ataques mágicos. Após perder seus poderes de deus, Kratos fica com um leque escasso de combos e ataques. Para conseguir combinações maiores e mais eficientes, você deve coletar pontos de experiência e adicioná-los às suas armas. O mesmo pode ser feito para melhorar os ataques mágicos, que são conquistados ao longo do game. Entre as novas armas que podem ser utilizadas pelo espartano estão as Blades of Atenas idênticas às Blades of Chaos, do primeiro game, o Barbarian Hammer martelo gigante que desfere ataques bastante poderosos, apesar de lentos, a Spear of Destiny lança de ataques rápidos e a Blade of Olympus poderosa espada na qual Zeus aprisiona os poderes de Kratos. A arma original funciona basicamente da mesma forma que a de God of War, contando com ataques e combos muito parecidos e, em alguns casos, idênticos. Há também novas magias Typhon's Bane arco que dispara flechas mágicas, Cronus' Rage ataque elétrico a mais de um inimigo simultaneamente, Head of Euryale transforma os inimigos em pedra e Atlas Quake ataque que atinge tudo a sua volta. O Poseidon's Rage está de volta, mas apenas no início do game, antes do protagonista perder seus poderes. O Rage of the Gods, recurso disponível no primeiro game, também voltou, no entanto com outro nome Rage of the Titans. Assim como o Rage of the Gods, o novo recurso só pode ser usado se a barra situada no canto inferior direito da tela estiver completa, e funciona bem em casos nos quais o jogador está prestes a morrer ou enfrenta um inimigo muito resistente a ataques comuns. Para completar sua energia, magia e experiência, você deve coletar pontos respectivamente verdes, azuis e vermelhos chamados orbs, que podem ser encontrados em baús ou após derrotar seus inimigos. Desta vez há também orbs amarelos, que completam a barra do Rage of the Titans, e tornam o uso do recurso mais era da guerra Mantendo a tradição, os combates são o ponto principal do jogo; e God of War 2 literalmente leva-o diretamente ao ponto. A ação impera do começo ao fim, com pequenas pausas para respirar enquanto se resolve os quebra-cabeças ou se explora o cenário. Por conta disso, os combos e magias são essenciais, assim como saber usá-los de maneira correta e aliados a uma boa esquiva. Inimigos como minotauros, ciclopes e medusas, que não raro enfrentavam Kratos, continuam rendendo batalhas violentas. Não é preciso dizer que a violência é eminente no game, mas vale ressaltar que ela está mais presente que antes; uma grande quantidade de sangue jorra desde os combos até as clássicas cenas de finalização através de controles de contexto. As finalizações, que já eram agressivas, agora estão ainda mais brutais. Em certos casos, quando um inimigo está tonto ou fraco, uma indicação com um comando aparece sobre a sua cabeça; é o sinal de que você pode realizar um comando de contexto. Estas ações culminam em um ataque em corrente, que exige do jogador muita atenção para apertar os botões mostrados na tela e continuar a combinação com êxito. Ao finalizado, o ataque geralmente rende um olho arrancado ou uma cabeça decepada. Em determinados casos, entretanto, o recurso apenas causa um pouco mais de dano ao artística Há algum tempo não se ve evolução gráfica em jogos do Playstation 2, e por motivos óbvios a plataforma já está ficando ultrapassada, e provavelmente já tenha atingido seu limite nos aspectos técnicos. God of War 2 prova que é possível mesmo assim superar as expectativas. Os gráficos do game são muito bons para um jogo de PS2, e os elementos mitológicos, que foram muito bem desenhados e reproduzidos, um show a parte. O aspecto artístico do jogo é de fazer cair o queixo, agregando diversos elementos mitológicos da Grécia antiga aos cenários e inimigos, que são em grande parte colossais e muito bem desenhados. Logo de cara, o jogador é surpreendido pela imensidão dos ambientes e a quantidade de detalhes. Pode-se dizer o mesmo dos chefes, tendo em vista que muitos deles são gigantes e chocam logo à primeira vista. A trilha sonora está no mesmo patamar da qualidade gráfica do game. Ela é completamente orquestrada, contando, inclusive, com um coral para anunciar as partes mais emocionantes do jogo. Possuir música intensa quando se precisa de música e amenizá-la ou até interrompê-la quando necessário, é uma qualidade quase insuperável atualmente, e God of War 2 o faz com perfeição. A lista de atores que emprestaram as vozes aos personagens mitológicos do título possui nomes que são referência em jogos de videogame, todos eles cumprindo muito bem seus papéis. Um fato curioso é que Harry Hamli, que atuou como Perseu em Fúria de Titãs 1981, faz a voz do mesmo personagem em God of War último de uma geração Poucos jogos atuais tem tamanho brilho e destaque quanto God of War 2 — mesmo os de nova geração. Nada mais pode mudar o fato de que o título é o melhor dos últimos tempos no PS2, ou talvez até o melhor game já lançado para o console. O game compete acirradamente com os títulos de maior tecnologia na atualidade, mesmo sendo limitado pela capacidade do segundo console da Sony. No entanto, o impacto que o primeiro game da série trouxe dificilmente vai ser superado novamente. A seqüência apresenta os mesmos elementos e fórmula melhorados, e tudo que era bom está ainda melhor. No entanto, o choque que o game original causou em 2005 foi em dose única. A despeito disso, os produtores aumentaram a dimensão dos cenários, fizeram da violência ainda mais intensa e adicionaram muitos inimigos, tudo para proporcionar um impacto positivo, tanto aos novos jogadores quanto aos experientes na franquia.
Estamos recapitulando a trama dos games principais da série God of War, mas se você não viu nosso último post ou vídeo, para um pouquinho e clique aqui antes para não perder nada. Porém, se você está continuando a jornada com a gente, vamos seguir recapitulando a História de God of War deus, mesmos errosKratos conseguiu sua carteirinha de membro no clube do Olimpo, mas isso não significa que estava sendo tratado como igual. A panelinha dos deuses o evitava, fazendo com que ele ficasse desdém da divindade fez com que ele se apegasse ainda mais aos seus conterrâneos espartanos, oferecendo vantagens demais para eles durante as batalhas — e basicamente cometendo o mesmo vacilo de Ares no jogo anterior. Esparta estava destruindo cidade atrás de então avisa para Kratos que essa história está virando palhaçada. A cada cidade que ele saqueia, a galerinha do Olimpo fica com mais raiva, e ela não está mais conseguindo mediar a situação. Kratos diz que não precisa da Atena e que ele não deve nada a ela — ainda que o ingrato só tenha conseguido essa vaga de emprego com a indicação dela no RH a verdade é que toda a dor e arrependimento que ele tinha enquanto mortal, pelo trauma de ter matado a família, ele transformou em ódio. Ódio principalmente dos deuses, que se recusaram a acabar com os pesadelos do seu Colosso de RodesKratos desce até a cidade de Rodes para ajudar os espartanos na batalha que eles travaram lá. E, é claro, usando seus poderes de deus, como causar destruição enquanto gigante. Então uma águia enorme toca em Kratos e faz com que ele volte ao seu tamanho normal. O pássaro toca na estátua conhecida como Colosso de Rodes, que ganha vida e se move até Deus da Guerra luta contra a estátua e começa a levar uma surra, mas recebe uma ajudinha divina. Zeus manda dos céus para ele a Lâmina do Olimpo, a espada que venceu a Grande Guerra e destruiu os titãs. Kratos desconfia dessa preocupação repentina de Zeus em auxiliá-lo, mas o pai dos deusesCom a espada, ele vence o Colosso de Rodes, mas como bom tolo arrogante que é, canta vitória antes da hora. A mão da estátua viva cai sobre Kratos, o ferindo gravemente. A Lâmina absorveu todo os seus poderes divinos e se mostrou um verdadeiro presente de a enorme águia que causou a treta com a estátua se revela era o próprio Zeus disfarçado. Zeus e Kratos discutem sobre quem traiu quem e começam a batalhas. Kratos, incapacitado de lutar após a última luta, deixa o orgulho falar mais alto e não enfurecido, o transpassa com a Lâmina. Kratos, mesmo moribundo, continua a “retrucar”, o que faz Zeus prometer que destruiria tudo aquilo com o qual Kratos se um único golpe da espada, o pai dos deuses oblitera todos os soldados da batalha de Rodes — espartanos e rodeanos. Kratos ameaça que vai se vingar e, assim que morre, vai de novo para o Mundo é aí que a titã Gaia, a Mãe da Terra, surge. Ela tem observado Kratos durante muito tempo e diz que ele precisa derrotar Zeus — que também já sacaneou ela e os outros titãs no passado. Hora do contra os titãs a Grande GuerraNo início dos tempos, o titã Cronos recebeu uma previsão dos oráculos que seus filhos se voltariam contra ele. Paranoico, ele começou a engolir todos esses filhos para impedir que a profecia chegou a vez da última criança, que era Zeus, a mãe do bebê, Reia, decidiu enviar seu filho para uma ilha distante e enganar Cronos, fazendo ele engolir uma boneca de cuidou dele até que tornasse adulto, mas o moleque herdou o mau gênio do seu progenitor. Zeus, obcecado em libertar seus irmãos da barriga de Cronos, e tendo desenvolvido um tipo racismo por titãs ?, traiu todos eles, querendo castigá-los pelos erros do seu uma Grande Guerra foi travada entre esses seres gigantescos e os olimpianos, porque além de tudo Zeus queria reinar sobre os mortais e acabar com a Era dos Titãs. Só que o Deus dos Relâmpagos tinha uma arma secreta, a Lâmina do Olimpo. E foi com ela que ele venceu a guerra. Fim do às Irmãs do DestinoGaia desafia Kratos dizendo que é covardia usar a morte como escapatória. Kratos diz não ser covarde e, com a ajuda de Gaia, ele mais uma vez foge das garras do Mundo dos Mortos. Voltando à Rodes por um buraco, Kratos encontra um soldado que sobreviveu ao massacre de Zeus e manda ele voltar para Esparta e dizer para todos se prepararem para uma batalha que está por manda o cavalo alado Pégaso buscar Kratos e explica que ele precisa encontrar as Moiras, as três Irmãs do Destino, para voltar no tempo e matar Zeus durante a luta que acabou de acontecer, pois seria o único momento em que ele estaria Kratos arranja uma treta com o titã Tifão, preso em uma montanha, que se recusa a ajudar nessa rebelião; e encontra o titã Prometeu, que é diariamente devorado por uma ave gigante sem poder morrer, e o liberta — só para jogar o coitado para queimar vivo em Ilha da CriaçãoChegando na Ilha da Criação, onde vivem as Moiras, Kratos encontra várias figurinhas conhecidas da mitologia. Ele mata o herói Teseu; mata o semideus Perseu; encontra o argonauta Jasão sendo devorado; e mata Euríale, a irmã sedentária da Medusa. Kratos ainda reencontra o Rei Bárbaro que quase o matou no dia em que se tornou lacaio de aventura, Kratos também rouba o Amuleto dos Destinos, que desacelera o tempo; e arranca das costas de Ícaro as suas asas, derrubando ele no abismo do mundo. No caminho, ele encontra o titã Atlas, com quem já se desentendeu no passado, e bate um remanescente de EspartaKratos ressuscita a Fênix para usá-la de transporte até a parte do palácio onde ficam as Moiras, mas antes de alcançá-la, ele luta num lugar pouco iluminado contra um estranho que o ataca assustado. Depois de atingir fatalmente o adversário, ele vê que era o soldado espartano que sobrou da Batalha de sujeito explica antes de morrer que Zeus simplesmente destruiu Esparta e ele foi lá tentar falar com as Irmãs do Destino para mudar o trágico fim da cidade. As motivações de Kratos para matar Zeus se tornam ainda mais beira da plataforma onde está a Fênix, um Kraken ataca Kratos — mesmo que o Palácio fique em uma altitude incalculável —, mas a fera acaba morrendo empalada com uma ponte ativada por ele. Montado na Fênix, Kratos alcança o lar das Irmãs do DestinoLáquesis, a mais eloquente das Irmãs, surge e conversa com Kratos calmamente, contando que permitiu que a Grande Guerra dos Titãs acontecesse e ela mesma deixou que ele chegasse tão longe, mas que não era seu destino derrotar Zeus. E como estava rolando essa discordância, é claro que a resolução foi na a briga, Láquesis chama sua irmã Átropos, que leva Kratos pelo espelho para rever a batalha dele contra Ares no passado. Mas ele acaba voltando ao Palácio e prendendo ela lá. A luta continua, com Láquesis usando seus poderes mais apelões enquanto Átropos tenta voltar. No fim, Kratos prende as duas lá e quebra o espelho — aprisionando-as para sempre na outra chegar no Tear do Destino e viajar no tempo, ele enfrenta e mata Cloto, a terceira e mais velha moira. Kratos consegue voltar no momento da sua batalha com Zeus e pega o Deus dos Relâmpagos desprevinido, dando um empurrão e pegando a Lâmina. Os dois brigam no ar no melhor estilo Dragon Ball Z e acabam parando em um lugar de famíliaApós alguns golpes, Kratos finge se render. Mas era apenas para desarmar Zeus e roubar de novo a Lâmina do Olimpo. Mas na hora do golpe final, Atena aparte para impedir o golpe final. Ela diz que não pretende lutar com Kratos, mas precisa defender o aproveita para se levantar e dizer que isso significa guerra. Kratos tenta calar a boca do véio, mas Atena entra na frente e é transpassada pela Lâmina. Zeus foge. Atena está morrendo nos braços de seus últimos momentos, Atena faz uma revelação o medo que fez Cronos tentar matar seu próprio filho Zeus é o medo que fez Zeus matar seu próprio filho... Kratos. O espartano fica chocado. Ela avisa que todos os deuses vão se voltar contra ele e que Zeus precisa viver para que o Olimpo prevaleça. E é claro que Kratos não dá a mínima. Atena ao OlimpoKratos volta no tempo, desta vez para os primórdios, durante a Grande Guerra, e traz os titãs para o seu presente. Zeus está no Olimpo, discutindo com os outros deuses o quão insolente é a ameaça de seu filho e que o Olimpo vai sempre lugar estremece e quando os deuses olham para baixo, veem Kratos anunciando sua chegada ao monte. Sobre as costas da gigantesca Gaia e acompanhado pelos outros titãs, ele escala rumo à casa de Zeus para trazer à ver os eventos que se seguem, não perca o próximo episódio da série A História de God of War. 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